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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Tratamento para tireóide

As mulheres são as maiores vítimas do mau funcionamento da glândula tireóide. Aquelas com hipotireoidismo, ou seja, com forte queda da produção dos hormônios tireoidianos, podem apresentar alterações menstruais, redução da libido, além de dificuldades para engravidar e produzir leite na ocorrência de uma gestação.
“Durante os nove meses de gravidez, é fundamental que a portadora do hipotireoidismo seja acompanhada atentamente também pelo endocrinologista, a fim de garantir um desenvolvimento saudável do bebê. Afinal, a doença é um mal congênito bastante freqüente”, complementa o endocrinologista Flavio Madruga.
Isso significa que se a mãe não se cuidar, o filho pode nascer sem a tireóide ou com disfunções na glândula. Por esse motivo, é fundamental que a criança seja submetida ao tradicional “Teste do Pezinho” antes de deixar a maternidade, uma vez que é por meio dele que os médicos identificam um eventual problema do gênero no recém-nascido.
Já as mulheres com hipertireoidismo, provocado pelo excesso de hormônios tireoidianos, sofrem de sintomas opostos aos apresentados por pacientes que sofrem de hipotireoidismo. Uma de suas causas é a Doença de Graves, que pode provocar, entre outros sinais, uma protuberância no pescoço denominada bócio. “Eu ficava muito ‘elétrica’, acelerada, ansiosa, inquieta, tinha tremores, queda de cabelos, taquicardia, grande perda de peso, atraso menstrual, irritabilidade excessiva e insônia. Não tinha noção do que poderia ser. Até que fiz exames e passei a me tratar”, diz Érika Fidalgo, 46 anos, que descobriu sofrer de hipertireoidismo há seis anos.
Tratamento
Segundo o clínico geral Paulo Olzon Monteiro da Silva, de São Paulo, normalmente as duas disfunções tireoidianas são controladas por medicamentos. “O hipotireoidismo não tem cura e deve ser controlado por meio da reposição hormonal, com dosagem específica para cada caso. Já o hipertireoidismo é tratado com medicamentos antitireoidianos e, em alguns casos, com administração de iodo radioativo. É como se fosse uma cirurgia, mas sem intervenção cirúrgica. O iodo destrói o excesso de hormônios”, atesta.
A cirurgia para retirada da glândula, por sua vez, é restrita aos pacientes com grande aumento do bócio ou suspeita de câncer. “Esses são os casos em que é necessário fazer a intervenção”, conclui.

Deus

2 comentários:

Deborah Garcia disse...

Oi Linda! Estarei orando p q de tudo certo no exame! Confie em Deus nao vai dar nada!!! Bjins++++!!!!

Lyanna Souza disse...

Fran lindona, conta com as minhas orações. A dois anos atrás meu cardiologista achou que tinha alguma disfunção na tireóide pq minha garganta apresentava uma protuberância e eu estava tendo taquicardias frequentes. Aí fiz o exame e não deu nadinha. Se Deus quiser não vai dar nadinha em vc também.Bjs!!!

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